Dona Santinha, senhora prendada, certa tarde ao fazer compras passa em frente a uma petshop e vê um papagaio. De repente, encantou-se com o louro que falava pelos cotovelos se cotovelos ele os tivesse. Resolve comprar a exuberante ave. Depois de acertado o preço, o vendedor adverte:
- Minha boa senhora, devo alerta-la que este pequeno e inteligente animal pertenceu à dona de um bordel, e de vez em quando usa um linguajar bastante chulo.
Dona Santinha pondera um pouco e decide comprá-lo assim mesmo. Já em casa ela pendura a gaiola na parede do terraço e o papagaio, explorando ao redor, diz:
- Currupaco! Casa nova, Madame nova.
- Minha boa senhora, devo alerta-la que este pequeno e inteligente animal pertenceu à dona de um bordel, e de vez em quando usa um linguajar bastante chulo.
Dona Santinha pondera um pouco e decide comprá-lo assim mesmo. Já em casa ela pendura a gaiola na parede do terraço e o papagaio, explorando ao redor, diz:
- Currupaco! Casa nova, Madame nova.
Dona Santinha achou muito divertido. Algum tempo depois, chegam as suas duas filhas adolescentes da escola. O papagaio diz:
- Currupaco! Casa nova, Madame nova, putinhas novas.
Inicialmente ofendidas, as duas garotas acabam por achar graça no papagaio. Seis da noite, chega o dono da casa. O papagaio diz:
- Currupaco! Casa nova, Madame nova, putinhas novas... e espantado:
- Currupaco! Casa nova, Madame nova, putinhas novas.
Inicialmente ofendidas, as duas garotas acabam por achar graça no papagaio. Seis da noite, chega o dono da casa. O papagaio diz:
- Currupaco! Casa nova, Madame nova, putinhas novas... e espantado:
Um comentário:
Coitado do visitante! Não poderia imaginar tanta falta de sorte...Abraço. Márcia
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