JOSÉ DIRCEU, JOSÉ GENUÍNO, DELUBIO SOARES, JOÃO PAULO CUNHA, ESTÃO COM EXÍLIO CONCEDIDO NA VENEZUELA.
O EMBAIXADOR DA VENEZUELA JÁ ESTÁ PRONTO PARA EXECUTAR A ORDEM DE HUGO CHAVES.
A DEFESA DOS RÉUS DO PT VAI ACUSAR O STF DE JULGAMENTO POLÍTICO E VAI RECORRER A ÓRGÃOS INTERNACIONAIS, DA SENTENÇA.
ISTO CRIA UMA JUSTIFICATIVA PARA A CONCESSÃO DO EXÍLIO.
A NOTICIA É QUENTE E PRECISA SER DIVULGADA.
Mas,
como parece que a Procuradoria é simpatizante da máxima muito citada no
interior nordestino em tempos outros, que dizia “estás indo para os
cajus, mas já estou voltando das castanhas”.
Vejam o que já se publica em jornais isentos, que circularam hoje.
26/10/2012 - 21h00
Procuradoria quer que condenados no mensalão não saiam do país
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DE BRASÍLIA
O
procurador-geral da República, Roberto Gurgel, requisitou esta semana
ao STF (Supremo Tribunal Federal) que determine a apreensão dos
passaportes de todos os 25 condenados no julgamento do mensalão para
evitar que eles deixem o país.
O
pedido, que está sob segredo de Justiça, chegou ao tribunal na última
quarta-feira (24) e está no gabinete do relator do processo, ministro
Joaquim Barbosa.
Segundo a Folha
apurou com integrantes do Supremo, Barbosa avisou os colegas sobre o
fato durante o intervalo de uma das sessões e não chegou a dizer o que
faria.
A
expectativa de ministros ouvidos pela reportagem é que o relator decida
de forma individual, determinando um prazo para que os condenados, de
forma espontânea, entreguem os seus passaportes para a Polícia Federal.
Nada impede, porém, que ele submeta sua decisão aos demais colegas, em plenário.
Ao todo, 25 foram condenados pelo mensalão.
A
atitude de Gurgel foi tomada após a notícia de que um dos condenados, o
ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, deixou o Brasil
quando o julgamento já estava em curso.
Pizzolato
ficou fora do país por apenas um período, alegou que estava resolvendo
um problema pessoal, mas sua ausência causou apreensão no Ministério
Público.
Naquela
ocasião, Gurgel chegou a dizer que, mais do que pedir a apreensão dos
passaportes, iria reforçar o pedido de prisão imediata, após o final do
cálculo das penas --é a fase em que o julgamento está agora. Mas os
ministros do Supremo já descartam essa possibilidade.
Nesta sexta-feira (26), o relator do mensalão informou, via assessoria de imprensa, que não comentaria o assunto.
A Procuradoria, o gabinete de Barbosa e a presidência do Supremo não confirmaram ou negaram a existência do pedido.
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