quinta-feira, maio 23, 2013

Insegurança Pública

A responsabilidade do PT na insegurança pública brasileira 


Redação Midia@Mais

Petistas, socialistas, militantes, Dilma e Lula: eles não dão a mínima para a vitória da bandidagem sobre as vítimas brasileiras. São, no máximo, danos colaterais da imensa transformação social proposta


Em 10 anos de governo federal, onde o dinheiro jorra através de arrecadação crescente, o partido de Lula e Dilma não apresentou uma só medida efetiva de combate à criminalidade que se espalha pelas ruas de todas as cidades brasileiras onde há pessoas e bens circulando. Pouco além de propaganda eleitoral foi o que os petistas propuseram, mesmo contando com maioria no Congresso e, segundo consta, “amplo apoio popular”. Nenhuma lei sequer que pudesse manter criminosos violentos mais tempo atrás das grades; nenhum incentivo à segurança das pessoas comuns – somente, quando muito, discurso vazio, e de resto cinismo puro e simples.

Os jornalistas sensacionalistas de TV poupam Lula e Dilma de qualquer responsabilidade a respeito: é mais fácil bater no vago abstrato dos “políticos de Brasília”, nos deputados sem nome e sem cara que, por isso mesmo, podem ser culpados de todos os males. Embora use e abuse de medidas provisórias para, por exemplo, criar cargos para os “companheiros”, a presidente parece não ter ouvidos para o desespero da população acuada por bandidos e com medo de sair de casa (apesar de que ficar em casa também não parece muito seguro): http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/governo/dilma-ate-animada-com-as-mps/.

A responsabilidade dos petistas, entretanto, não se limita a sua atuação dentro do governo: os militantes entrincheirados nas redações dos jornais e nos departamentos de humanidades das universidades, nas ONGs de “direitos humanos” e nos “núcleos de estudos da violência”, todos eles dão sua contribuição para que o poder de quem pratica crimes, especialmente os violentos, cresça e esmague qualquer eventual tentativa de reação dos cidadãos pacíficos. Marxista, a militância torce para os bandidos, que vê como “vítimas do capitalismo”; a ordem burguesa que as pessoas comuns pretendem defender (suas casas, suas famílias, seus carros) não merece de tal militância qualquer preocupação – afinal, é essa mesma ordem que se pretende derrubar para que o socialismo possa triunfar.

Petistas, socialistas, militantes, Dilma e Lula: eles não dão a mínima para a vitória da bandidagem sobre as vítimas brasileiras. São, no máximo, danos colaterais da imensa transformação social proposta. O povo acuado e com medo tende a votar também com medo, e isso é bom para quem não pretende sair do governo tão cedo. Contar com os políticos que estão aí para tornar o país num lugar mais seguro?

É bom começar a pensar num plano B.

Um comentário:

Unknown disse...




A “precipitada” Presidente.

A propósito dessa dependência entre preceptor Lula e “precipitada” devo dizer que isso é resultado de uma metamorfose, que ainda não complementou sua forma e estrutura: na aparência, no estado, no caráter e na consolidação de objetivos “concebidos” duzentos e setenta dias antes do “dia 10 de outubro de 1945...”.

“Lá” a concepção da natureza nos deu a aberração de um caráter político troglófilo (na acepção literal), que tomou forma nos “Portões das Metalúrgicas” e se apresenta, agora, como uma “imagem holográfica” projetada pelos “holofotes” da Imprensa – que se vende ou se deixa comprar – nessa nevoa nauseabunda que exala o pútrido dos porões do “Neolulopetismo” representado pela amorfa criatura que é Dilma Rousseff.

Mas por que citei Lula? Porque Dilma Rousseff é hospedeira do caráter dele e a metamorfose que só se complementará através dessa interdependência, que a maioria de seus incautos – ou nem tanto – analistas têm “percepção” para entender...

Bem!... Mas “ela” é o que atualmente? Ora! É uma “Corpse Flower” (Titan Arum) enxertada na cepa do “terrorismo" que foi e continua sendo sem ter perdido o cheiro horrorível em que resultou o enxerto... ...É um “ente” que não possui luz própria por isso se põe entre seu preceptor e a “holografia” deste... ...Sobrevive da côdea, que degusta mesmo que esta tenha caído sobre a lama nauseabunda onde chafurdam... ...”ele” e “ela”...

Moral da “estória”: a “(sur)realidade maquiavélica”, entre “preceptor” e "precipitada", confirma o princípio de que o “ser social aético” nunca vai agir como “ser político ético”, porque, a priori, esta virtude não consta na gênese do seu caráter como “ser humano”!

PS - Precipitada por dois motivos: primeiro por ter sido precipitada sobre a vontade do Povo, segundo porque é uma precipitada destrambelhada em tudo que diz e faz no exercício político...

Delmar Fontoura.