Até 15 dias atrás, brasileiro estava “satisfeito” e “otimista”, diziam institutos de pesquisa
Redação Midia@Mais - Das duas uma: o brasileiro é incrivelmente volúvel, ou os institutos de pesquisa e a mídia são especialistas em mentir.
Como provavelmente a onda de protestos acompanhada de depredação e criminalidade oportunista que assola o país não servirá para nada, que ao menos sirva para alertar as pessoas a duvidar o tempo todo do que insistem em dizer os institutos de pesquisa, sempre usados como ferramenta de marketing para demagogos e oportunistas.
Em abril, a CNI dizia que “brasileiros estavam mais otimistas em relação ao emprego” e que “o emprego formal e a renda dos trabalhadores continuavam crescendo”: http://economia.ig.com.br/
Em janeiro, um certo “Data Popular” revelava que “classe média está mais otimista em 2013” (Veja mais em:http://www.infomoney.com.br/
Em novembro do ano passado, o jornalista Luis Nassif garantia em seu blog que “a maioria da população, entre 18 e 65 anos, está otimista e planeja as próximas compras. A percepção, em todas as classes de renda, é de que a vida melhorou e que vai melhorar ainda mais nos próximos 12 meses. E na lista dos objetos de desejo, o topo é ocupado por celular, televisão e carro” e que “para 93% da população entre 18 e 34 anos, em todas as faixas de renda, o futuro próximo é cor-de-rosa” – ou seja, exatamente a faixa etária que de repente resolveu sair para as ruas, queimar carros e bater em policiais acuados: http://advivo.com.br/blog/
Quanto a alguns políticos, para o UOL, em dezembro de 2012 “73%” dos brasileiros confiavam em Dilma Rousseff (http://noticias.uol.com.br/
Dá para confiar?
Informativo semanal Mídia@Mais
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